Fluoxetina HCl 56296-78-7

.cp_wz table {border-top: 1px solid #ccc; border-left: 1px solid #ccc; } .cp_wz table td {border-right: 1px solid #ccc; borda inferior: 1px sólido #ccc; preenchimento: 5px 0px 0px 5px;} .cp_wz tabela th {border-right: 1px solid #ccc; border-bottom: 1px solid #ccc; preenchimento: 5px 0px 0px 5px;} \ n Peso molecular: \ n 345,79 A fluoxetina é um inibidor seletivo da recaptação da serotonina (ISRS) na membrana neuronal, usado no tratamento da depressão. \ n Atividade biológica A fluoxetina bloqueia a regulação negativa da proliferação celular resultante do choque inevitável (IS) da célula do hipocampo. A fluoxetina aumenta o número de células recém-nascidas no giro denteado do hipocampo de ratos adultos. A fluoxetina também aumenta o número de células em proliferação no córtex pré-límbico. A fluoxetina acelera a maturação de neurônios imaturos. A fluoxetina aumenta a potenciação de longo prazo dependente da neurogênese (LTP) no giro denteado. A fluoxetina, mas não o citalopram, a fluvoxamina, a paroxetina e a sertralina, aumenta os níveis extracelulares de norepinefrina e dopamina no córtex pré-frontal. A fluoxetina produz aumentos robustos e sustentados nas concentrações extracelulares de norepinefrina e dopamina após administração sistêmica aguda. O tratamento com fluoxetina também reverte o déficit na latência de escape observada em animais expostos ao choque inevitável em ratos Sprague-Dawley machos adultos. A fluoxetina combinada com Olanzapina produz aumentos robustos e sustentados dos níveis extracelulares de dopamina ([DA] (ex)) e norepinefrina ([NE] (ex)) até 361% e 272% da linha de base, respectivamente, que são significativamente maiores do que qualquer uma das drogas sozinha.

Grupo de Produto : Sinalização Neuronal > Inibidor do receptor 5-HT